1 Comentário

Interessante pensar nos sebos como uma pirataria elegante. Confesso que nunca tinha pensado no aspecto do artista não receber mais nada enquanto a obra dele circula. Só enxergava vantagens porque pensava na economia circular (consumir o recurso que já existe ao invés de produzir mais) e na propagação de cultura que, na minha opinião, deveria ser incentivada. Lá vem você me apresentando mais um dilema :'D

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